9.9.09

CURSOS DE TEATRO

"Na prática dramática, imaginação, ideias e sentimentos são representados através do movimento, do som, da imagem e da acção. Conhecer as convenções e as regras da linguagem teatral permite aos alunos criar formas teatrais que promovem a comunicação com o seu próprio mundo interior e com o mundo em que vivem." In Orientações curriculares p/ oficina de teatro, Min.Educação,2003
Em 2012 o Váatão promove mais um curso de iniciação ao teatro...Inscrições: Consultar nas instalações do Váatão
Contactos: Váatão Teatro de Castelo Branco / Urbanização S. Tiago R/C Esq. 6000-149 Castelo Brancotel.272322383 / fax.272327165 / tlm.967948555
ATELIERS DE VERÃO

Iniciação ao Teatro
Caros Amigos
Todos os anos decorrem nas nossas instalações, após o final do ano lectivo os Ateliers de Verão, destinados a crianças e jovens, dos 7 aos 16 anos.
Os Ateliers têm a duração de 15 dias e estão divididos por turnos: turno da manhã (das 9h30 às 12h30) e turno da tarde (das 14h30 às17h30).
///// Para mais informações contate. 272 322 383/// 967 948 555
"CASA DE PENHORES"
Peça disponível para venda

Sinopse:
Dora, desempregada, é cliente assídua da Casa de Penhores, onde empenha as parcas jóias da mãe, figura omnipresente e comicamente mórbida. É casada com Eduardo, jornalista mal pago, bêbado. Na aflição, Dora resolve ganhar a vida confeccionando, para o Instituto de Controlo da Mortalidade onde trabalha Helena, ex-mulher de Eduardo, e para o Palácio Eclesiástico, coroas de defuntos, cujas flores são feitas com os vestidos da mãe, criando assim um novo estilo mortuário. O Instituto, órgão do Ministério da Saúde e o Palácio aumentam progressivamente as encomendas, mas não pagam, levando Dora ao desespero. Mammy, dona da Casa de Penhores, falida, sugere que Dora empenhe partes do corpo, inclusive o marido. Determinada, ela apela para uma solução insana e inusitada.
Ficha técnica:
Texto: Isis Baião;

Adptação e encenação: José Vicente;
Duração do espectáculo: 1:30h;
Produção executiva: Váatão.


"UMA SARDINHA PARA TRÊS"
(Epopeia Beirã da época do volfrâmio)
Apresentação:
"Uma sardinha para três" é uma homenagem à gente simples que foram os nossos pais e avós, gente que, apesar de brutalizada pela vida, soube sempre com o seu esforço, inteligência e humildade "dar a volta à questão".
Sinopse:
Esta peça retracta o período da rebusca do volfrâmio nos primeiros anos de década de quarenta. Portugal é um pais profundamente rural e dependente do exterior ao nível das principais importações. A guerra que as potencias do "eixo" travam com as "forças aliadas" acentua a crise que se vive nas classes médias e baixa. Há escassez de alimentos, combustiveis e outros bens de consumo. O povo do interior do pais é obrigado a dedicar-se ao roubo. E rouba o que pode: trigo, azeitona, azeite, figos, lenha e até... volfrâmio.
Habituados às algibeiras rotas, os campónios, olham para o dinheiro posto a girar pelo minério como quem olha para uma travessa de borrego assado no forno. São tempos de luxuria e de volúpia.
Ficha técnica:
Texto: Carlos Sousa, Luís Beato e Rui Duarte;
Adaptação e encenação: Luis Beato;
Duração do espectáculo: 1:20 h;
Produção executiva: Váatão.